Defensores: John Stuart Mill e David Brink
Proposta: Argomentou-se que o bem estar pode ser alcançado através da formação de uma lista das coisas que se considera valiosas não estando atrelada a estados mentais e desejos/preferências. [...] Uma vida valiosa consiste na posse de certos traços de caráter, no exercício de certas capacidaes e no desenvolvimento de certas relações como os outros e com o mundo [...]. Exemplos são: a virtude, o autodesenvolvimento, a autonomia e o auto-respeito.
FONTE: CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de, Por uma ética ilustrativa e progressista: uma defesa do utilitarismo. IN: OLIVEIRA, Manfredo A. de. (org.). Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes 2000, p.99-117.
3 comentários:
o utilitarismo como é sabido por todos é uma doutrina ética que prescreve a ação de forma a maximizar a felicidade e o bem estar ao mairo numero possível, partindo desse pressuposto, se dois individuos desejam algo valioso, mas que somente um deles poderá te-lo, nçao podendo haver divisão, somente um sairá beneficiado, qual a saída utilizada baseada nos intens acima, auto-respeito, poderia então decidir procurando fazer a escolha por aquele que sendo escolhido causará estando ele contente uma felicidade há um maior numero possíveis de pessoas, qual a forma mais justa de decidir, seria então esse auto respeito.
o utilitarismo como é sabido por todos é uma doutrina ética que prescreve a ação de forma a maximizar a felicidade e o bem estar ao mairo numero possível, partindo desse pressuposto, se dois individuos desejam algo valioso, mas que somente um deles poderá te-lo, nçao podendo haver divisão, somente um sairá beneficiado, qual a saída utilizada baseada nos intens acima, auto-respeito, poderia então decidir procurando fazer a escolha por aquele que sendo escolhido causará estando ele contente uma felicidade há um maior numero possíveis de pessoas, qual a forma mais justa de decidir, seria então esse auto respeito.
OLEGÁRIO BORGES
Os autores propõem que o bem estar pode ser alcançado através da formação de uma lista das coisas que se considera valiosas e não atreladas aos juízos mentais e/ou preferências.
O que me pergunto é: qual deverá ser o critério que possa julgar tal lista? Ainda de acordo com os utilitaristas, uma coisa não é boa porque a desejamos, mas deve ser boa porque reconhecemos condições objetivas que a determinam. Ao meu ver, surge a necessidade de um desejo qualificado, mais informado. Senão não há condições de superar os estados mentais de bem-estar.
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